segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Minha Secretária gostosa

Eu trabalhava numa empresa de computadores. Essa empresa tem varias filiais espalhadas pelo pais, e na minha cidade tem uma, porem é muito pequena. Então trabalhava nela, eu, um outro cara e a secretaria por sinal muito gostosa.
Seu nome Sandrinha, umma loira magrinha gostosa, rosto perfeito, boca carnuda, seios medios empinadinhos, barriguinha lisinha, coxas torneadas, bunda redondinha e empinada. Eu já a conhecia antes, mas apenas de vista. E agora eu tava ali trabalhando com aquele monumento de mulher. E ela ia pro trabalho muito gostosa, com calças coladas, nossa muito deliciosa.
Mas ela tinha namorado, por isso eu nunca imagini que pudesse acontecer alguma coisa entre agente, embora sempre tive vontade. Além disso ela ainda ia pra academia depois, ai levava sempre outra muda de roupa, assim eu cansei de bater punheta com as roupas dela, calças e calcinhas.
Um certo dia, estavamos os dois sozinhos na empresa, e eu fui bater minha punhetinha de costume com a calcinha dela. Dessa vez nao fui pro banheiro, fiquei na parte de tras, onde era a cozinha. Revirei sua sacola e achei uma calcinha linda, começando a socar a punheta. Eu já tava loko de tesão, quase gozando, esfregava a calcinha no meu pau, cheirava a calcinha todinha bem onde fica a bocetinha dela.
Nao aguentei e gozei, mas gozei forte. Depois que arrumei tudo, guardei sua calcinha, fechei as calças, vi que Karine estava na janela, e fiquei pensando, será que ela viu o que fiz, será que ja tinha visto outras vezes, mas fiquei quieto e agi normalmente, e ela tambem. Depois conversamos e ninguém tocou no assunto. Outro dia ela tava demais. Ai eu pensei hoje vou me jogar pra cima dela, se ela ceder, foi, se nao.
Entao ela foi em direção a cozinha e eu fui atras. Cheguei e ela abriu a geladeira e se curvou pra frente, mostrando a bundinha. Nessa hora nao perdoei, cheguei por tras e a encoxei, já beijando seu pescoço. Ela se virou de frente pra mim e disse: hoje você vai pegar o que tem dentro da calcinha!! Eu enlouqueci e a dei um beijo longo. Ela ja agarrou meu cacete duro. Eu tranquei a porta e ela ja tava tirando a blusa e me mostrando seus peitos deliciosos. Abracei-a e passei a mamar naqueles seios.
Sandrinha gemia como uma putinha no cio, sentei numa cadeira e ela sentou no meu colo, os dois de calça ainda, mas segundo ela, era maravilhoso sentir meu pau querendo furar a calça e entrar na bunda dela.
Depois ficquei só de cueca e ela com uma minuscula calcinha fio dental e fizemos a mesma coisa, ela sentou e ficou rebolando. Aí Sandrinha levantou abaixou minha cueca e caiu de boca no meu pau, chupou muito bem, muito gostoso, fazendo aquela chupeta no meu pau, ou gulosa como queiram chamar, ele mamava feito uma cachorra no cio, até que não aguentei e gozei na cara da vadia.
Depois ela lavou o rosto e 20 minutos depois recomeçamos, pois a vontade de comer aquela secretária gostosa era muita, ela ficou de costas pra mim e foi abaixando a calcinha. Eu a puxei e fiquei lambendo aquela bunda e sua boceta por tras, ela estava molhadinha e eu cada vez mais chupava o grelinho e sugava sua boceta enfiando a lingua na sua racha.
Certa hora não aguentei mais e puxei ela pra mim, e a fiz ficar de quatro com a bundinha empinada, era maravilhoso sentir aquela racha no meu pau, ela rebolava e apertada meu pau com sua buceta gostosa e aperdadinha, e sentir sua bundinha batendo em mim, num vai e vem alucinante eu batia na bunda dela, a chamava de vadia, vagabunda safada, ela gemia e dizia vai meu macho me fode não era isso que você tanto queria.
E eu olhando para aquele cuzinho rosado e piscando . Ai peguei um dedo e comecei aacariciar o cu da Sandrinha, ela nao aguentou e pediu pra mim enfiar o dedo no rabo. Eu enfiei e ela ficou doida, rebolava e cavalgava cada vez mais rapido e forte no me pau.
Assim ela gozou forte, senti ela apertar meu pau com a boceta e meu dedo com seu cu, os dois latejando de gozo. E eu nao demorei muito pra gozar tambem, na hora em a porra ia sair ela saiu do meu colo e ficou de quatro. Ai jorrou leite na bunda, nas costas e até nos cabelos da Sandrinha. Ela ainda lambeu todo gozo do meu cacete para limpar e foi demais.

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Vestido branco, calcinha branca



Tudo começou num sábado em uma festa que fui com meu marido. Sabia que aquela seria uma noiite memoravel entre nós dois. Festa de gala em um buffet sofisticado. Estava com um vestido justo, todo branco, saia curta na altura de uma minissaia. Ele tinha um zíper atrás e um decote discreto. Tinha até uma meia gola. O bom é que ele é muito confortável. É só por uma calcinha e não precisa usar um sutiã. Pode ser usado numa festa de gala com uma meia calça e salto alto como também serve para trabalhar e passear. É só usar uma sandália de tiras ou um sapato fechado mais discreto com salto baixo. Lá chegando fomos cumprimentando as pessoas conhecidas e sistematicamente trocava-se elegios para tudo e para todos. O salão estava impecável com lustres de cristal, cortinas de tecido pesado em vermelho escuro contrapondo um forro em voal branco com rendas e quase transparente. Havia poucas mesas todas com toalhas também no tom vermelho e branco e poucas cadeiras, razão pela qual conversávamos em pé.
Os garçons passavam com bandejas repletas de salgados e com coquetéis lindos, multicoloridos sempre cobertos por uma espuma. Peguei um para matar a curiosidade e no primeiro gole senti uma pontada de dor de cabeça.
- Hoje não é dia para se ter dor de cabeça, pensei com meus botões. A noite é para ser longa e preciso estar em forma e tranquila.
Pedi licença e falei para meu marido que ia procurar um remédio para dor de cabeça e que já voltaria. Fui até onde estava guardada minha bolsa e fui até a cozinha, pedi um copo de água e ao tomá-lo, senti novamente a cabeça latejar. Tinha por intuição que aquele remédio não ia funcionar. Então falei com a moça que me arranjou o copo de água que eu achava que a dor não ia passar. Ela me falou para tomar um remédio mais apropriado que ela tinha em seu armário. Então lhe acompanhei até o vestiário.
Ela entrou no vestiário e eu fiquei no corredor. Logo depois ela veio e me deu o remédio. Nesse momento vindo da cozinha passou um moço vestido com smoking mostrando que trabalhava no buffet.
-Posso ajudar? Ele falou.
Depois de breve explicação de que queria tomar o remédio ele pediu para acompanhar. Entramos na primeria sala onde era o escritório do Buffet, abriu um frigobar e de lá tirou uma garrafa de água importada. Estava surpreendida mais para beber aquela água do que para tomar o remédio.
Ele falou para sentar e me deu o copo com água e eu tomei o remédio. Longe do burburinho da festa, ali estava calmo e eu me sentia bem. Agradeci a gentileza e para não sair de imediato perguntei se trabalhava no Buffet.
Ele explicou que trabalhava durante o dia e preparava cardápios. Depois me disse que muita dor de cabeça passa com uma simples massagem na nuca.
Voce me permite?
Vendo meu olhar de ansiedade para fazer desaparecer a dor, deixei que ele fizesse uma massagem na nuca. Com a ponta dos dedos ele massageou a minha nuca e o meu ombro. Senti a dor desaparecer por encanto. Até hoje não sei se foram os remédios ou aquela mão me massageando que me fizeram sarar da dor. Voltei a me sentir tão bem que me levantei e olhei bem dentro dos seus olhos lhe agradecendo. Eu vi um sorriso de satisfação e naquele olhar direto e não pudemos resistir e nos beijamos por alguns segundos. Sua mão direita pegou na minha mão esquerda e percebi que ele observou a minha aliança. Discretamente, fazendo menção de sair eu novamente agradeci. Foi quando ele falou.
- Olha, aqui tem meu cartão, Meu nome é Eduardo, se precisar de mim me telefona, qualquer hora, qualquer dia.
-Meu nome é Cristina, a gente se fala.
Guardei o cartão na bolsa e voltei para a festa. Com a ajuda do Eduardo, aquela noite realmente foi memorável, entre eu e o meu marido. Depois eu só ficava pensando por que nos havíamos beijado? Qual foi a atração que nos pegou naquele momento? Seria só agradecimento ou havia algo a mais?
Na segunda feira lá pelo meio dia, estava no trabalho saindo para o almoço, quando meu marido me liga.
- Benzinho, eu tenho que fazer uma viagem para Porto Alegre, vou com meu chefe tem um negocio para ser fechado. Volto em dois dias. No máximo depois de amanhã. Vou passar em casa, fazer a mala e ir direto para o aeroporto.
- Está bom, lhe falei,
-Me liga quando chegar. Beijos
-Beijos
Eram 4 horas da tarde e ele me liga dizendo que já estava em Porto Alegre. Pouco depois, por molecagem ou curiosidade, liguei para o Eduardo.
-Oi, sou a Cristina, lembra-se de mim?
- Lembro claro, como poderia esquecer? Não paro de pensar em voce .
- Aquele beijo? É, eu também. Não me sai da cabeça. Você me desculpa, sou casada, não tinha por que...
- Ah! Eu adorei, só queria entender melhor o porquê, se a gente pudesse conversar sem pressa? E não se desculpe, eu percebi que você é casada, talvez por isso eu gostaria de entender melhor. Voce tem um tempo?
Se for essa noite tudo bem, meu marido está fora.
- Eu saio do trabalho às 6 horas, posso te pegar.
Marquei com ele as seis e mais alguns minutos na porta de uma livraria na Av. Paulista perto do trabalho dele, mas longe o suficiente da minha casa e do meu trabalho. Sabia que em frente da livraria tem um lugar onde é possível estacionar para entrar ou sair um passageiro. Falei que iria com o mesmo vestido branco que assim seria mais fácil dele me reconhecer. Ele me falou que era pontual. É só chegar uns minutos antes, sem esperar muito ou ficar de bobeira por que nessas horas a gente não quer encontrar com qualquer conhecido.
Saí do trabalho, fui até em casa e deu tempo de tomar um banho rápido e me arrumar. Coloquei o vestido branco e uma calcinha branca bem fofa com elástico na cintura e nas pernas. Estava me sentindo confortável, peguei um taxi e fui até a Av. Paulista.
No caminho pensava que não deveria ter dito que meu marido tinha viajado, Ele poderia querer se animar mais do que deve.
Ele chegou na hora combinada, entrei no carro, sorrimos um para o outro. Ele me mostrou uma sacola cheia de comida e falou.
- Vamos até meu apartamento. Eu preparo a janta, É minha especialidade. Sou formado na melhor escola de Chef du Cusine. Depois é mais discreto e seguro. Lugar cheio de gente pode não ser a melhor indicação para nós.
- Pode ser? Concorda? Sinta-se livre. Não quero te constrange-la por nada.
- Eu concordei, estava curiosa para saber o que iriamos comer.
No seu apartamento, ele me pediu para escolher uma música e ligar o som. Feito isso, fui para a cozinha onde ele cortava uns legumes, camarões enormes, pedaços de carne e também separava pequenas cumbucas cada uma com um molho diferente.
Fiz um gesto para ajudar e ele sorriu. Pegou dois copos tipo tulipa e abriu um champanhe. Encheu até a metade e me deu um.
Tim-Tim, bebericamos um gole e novamente nossos olhares se cruzaram como da primeira vez que nos beijamos.
Peguei dois pratos, talheres e uma toalha de mesa. Fui para a sala e montei a mesa com duas cadeiras uma do lado da outra seguindo uma sua instrução.
Ele trouxe uma vasilha cheia de coisas picadas e um gril desses de fazer sanduiche.
- Um tepan para dois, comentou. Estávamos sentados um bem do lado do outro. Ele encheu o gril com legumes.
-Primeiro vão os legumes que assam rápido. Borrifava um molho transparente como água e assim que assados ele ia pondo no prato e novamente enchia o gril com mais comida.
Com certeza, aquela preparação estava dando uma fome. As nossas mãos substituíam o garfo e se mantinham ocupadas em esvaziar o prato.
Na segunda fornada vieram os camarões. Para cada tipo de grelhado tinha um molho especial e ele sempre os regava com um molho da garrafa plástica.
- Que tem aí? Perguntei.
- O trivial, água vinagre, óleo, pouca mostarda, salsa e cebolinha. Ah! Eu ponho pimenta do reino e nós moscada também.
- Tudo era muito delicioso, e suave. Tempero na medida certa. Sabor que só um grande um grande Chef é capaz.
Para frente, a fome foi cedendo e a satisfação de estar ali era a melhor possível.
As mãos já não iam exclusivamente para o prato, percebi que algumas vezes eu passava a mão nas suas costas como um largo abraço, e que as mãos dele algumas vezes se apoiavam na minha coxa.
Bebíamos devagarzinho, quando outra vez ele tirou do gril dois grandes camarões colocando um em cada prato. Peguei o camarão do seu prato e coloquei metade na minha boca deixando que ele pegasse a outra metade com a sua boca. Daí para frente, mais nos beijávamos que comíamos.
Então as mãos já se entrelaçavam e com frequência eu acariciava suas costas ou colocava a mão sobre sua cintura apoiando o braço na sua coxa.
Comecei a sentir que os beijos se prolongavam e que sua mão começava a acariciar os meus seios. A fome agora era outra.
Começou a beijar meu pescoço e em seguida a gente se beijou longamente com a boca semiaberta.
Estava tudo muito bom, muito gostoso. Senti que ele abrir zíper e abaixar a parte de cima do meu vestido ficando os meus seios a mostra. Ele os acariciava e os beijava.
Na mesma reação, ajudei a ele tirar a camisa e passava a mão espalmada no seu peito. Eu me levantei e deixei o vestido cair no chão, ficando em pé com aquela calcinha branca na sua frente. Ele despiu minha calcinha e pude exibir a minha xoxota toda depilada.
Ele me pegou no colo e me levou para seu quarto. Lá tinha uma cama de casal. No tempo que desfiz as cobertas e sentei sobre o lençol, ele se despiu e sentou-se do meu lado. Começamos de novo a nos beijar e se abraçar de todos os modos.
Ele me abraçava e beijava meu pescoço. Então me reclinei no travesseiro e ele começou a beijar e lamber meus seios. Começou a beijar e descer para a parte abaixo dos seios, quando coloquei as mãos na sua cabeça e fiz menção dele voltar a me beijar na boca. Vi que ele entendeu e veio vindo para cima para me beijar.
Nessa hora, percebi que estava toda entregue a ele. Já não conseguia mais articular uma palavra sequer e em instantes eu percebi que iria ser toda dele. Olhava para ele com o olhar de uma presa que caiu numa armadilha e que esta prestes a ser devorada. Acho que só as mulheres conseguem ter esse olhar de que sabem que não tem como escapar e por outro lado desejam não poder escapar.
Junto com um beijo, senti estar sendo penetrada bem devagarzinho e até o final. Sentia o peso do seu corpo e estava tão gostoso, que percebi que iria gozar. Ele tirava e me penetrava bem devagar. Na terceira ou quarta vez eu gozei me abraçando aquele homem. Ele continuava a me comer, coloquei as mãos sobre a sua coxa, fui levantando passando pela sua bunda e subindo nas suas costas. Agora eu tinha certeza que alguém que não era meu marido estava me comendo e me fazendo gozar.
Então, me concentrei nele queria com o meu corpo o satisfazer totalmente. Eu já tinha gozado e agora queria que ele gozasse bem gostoso.
Continuava a me comer gostoso, abracei suas costas e com a mão quase na sua nuca o acariciava. Olhando para ele consegui sussurrar no seu ouvido.
- Vai amor.
Ele aumentava a frequência e eu queria corresponder mais. Estava muito gostoso e logo comecei de novo a sentir que novamente iria gozar. Era o ritmo de como ele me comia era a respiração que denunciava que iriamos gozar e então gozei novamente ao mesmo tempo em que senti que ele estava gozando dentro de mim. Abraçava-o e beijava-o agora eu era a mulher que o satisfazia e ele era um homem que sabia me fazer sentir nas nuvens e gozar.
Ficamos parados uns minutos um do lado do outro. Pensava que jamais poderia ter perdido essa oportunidade embora no fundo gostasse do meu marido.
Fui até o banheiro, notei que ele tinha gozado bastante e pensei:
- Ele goza muito, se houver outra oportunidade vou primeiro chupar para que ele goze bastante e gostoso na minha boca. Ria sozinha. Deixei o gozo molhar meus dedos e levei na boca para sentir o seu gosto. Depois me limpei me enxuguei e voltei para aquele ninho.
Deitei do seu lado e na posição em que fiquei minha mão direita encostava no seu pau. Então o segurei e o acariciei, foi aquele pau que me fez gozar. Ficamos ali conversando e eu não larguei o pau dele. Era como para dizer que queria mais, mas era mais para deixa-lo bem gostoso e tesudo.
Passou acho que uma hora e então senti que o seu pau foi ficando entumecido na minha mão. Olhei nos seus olhos e beijei sua boca. Ao mesmo tempo minha mão fazia uns carinhos mais fortes no seu pau. Ele estava deitado com o peito para cima e comecei a beijar seu peito, seu umbigo até que me aproximei do seu pau. Olhei para ele como quem olha um troféu e o beijei. Aproximei da minha boca e o chupei bem gostoso. Queria vê-lo gemer de tesão. Chupei bastante, ele então me pegou pelas axilas e me trouxe até o travesseiro. Beijou minha boca e começou a me beijar e chupar os seios, a minha barriga e começou a chupar minha xoxota. Que gostoso, ele chupou bastante e eu iria para as nuvens novamente. Passei a perna dele por cima da minha cabeça, agarrei seu pau e ensaiamos um sessenta-e-nove, muito bom.
Lembro que as relações com meu marido tem sido discreta, faz algum tempo que a gente não tenta um sessenta e nove. E ficar segurando o pau do companheiro. Acho que nunca fiz um carinho tão prolongado nele.
- É vou ser mais generosa e mais carinhosa com ele, pensava.
O Eduardo veio na minha direção. Estava com as pernas bem abertas lhe esperando. Ele foi metendo bem devagar e gostoso. A segunda vez é sempre mais demorada e caprichada. Como eu gostava de ver ele me comer, logo fui me excitando e gozei mais uma vez. Ele continuava a tirar e por aquele pau e me excitava novamente entrando em gozo seguidamente. Cada vez que eu gozava eu o chamava de meu amor, meu benzinho. Eu estava muito feliz. Uma hora eu falei
-Assim benzinho
-Gozou mais uma meu amorzinho.
Aquilo me gelou a espinha. Passei a morder o seu pau com a minha bucetinha, e a abraça-lo bem apertado e murmurei:
- Você me chamou de meu amorzinho, vem que sou toda sua. Me come, assim, bem gostoso.
Ele demorou um pouco mais. Eu me excitava e gozava, tinha perdido a conta de quantas vezes foram, quando sentir sua respiração ficar mais ofegante e senti ele gozar. Eu o abraçava e o acariciava, queria que ele se sentisse bem gostoso naquele momento.
Como foi bom, Virei para o seu lado e cruzei as pernas para não deixar escapar o gozo daquela maravilhosa relação. Nossas bocas se tocavam Minha mão acariciava aquele rosto bonito fazendo que ele se sentisse o macho que me deixou toda fodida.
Conversamos um pouco mais, estava cansada, mas não exausta. Ainda nos acariciávamos. Falamos do trabalho, da relação de casado. Ele revelou que estava afim de uma garota que era amiga de uma vizinha e às vezes aparecia pelo prédio e falava muito do seu trabalho que era bem interessante.
Pelas tantas ele me falou:
-Posso te pedir uma coisa amorzinho? Se você não quiser não precisa, Não vou ficar descontente por isso.
O que é? Fiquei curiosa.
- Queria meter em você mais uma vez. Pode?
Eu sabia que iria adorar e queria aceitar aquela terceira vez, Aliás, ele nem precisava pedir.
- Meu amor, meu corpo está aqui. Se você quiser, vem. Estou para você. O que você pedir eu faço.
Ele me beijou, acariciou meus seios e veio em cima de mim. Segurei seu pau, que já estava duro como uma rocha e fui ajeitando para ele entrar dentro da minha bucetinha. Achei que não iria mais gozar. Só que seria gostoso estar com ele em cima de mim me comendo. Pensava que ele iria demorar demais, por isso deixei que ele tomasse as iniciativas.
Foi igual, logo fui me excitando e cada vez que ele me apertava minha respiração denunciava o quanto estava amando aquela relação. Ele por sua vez também se excitou rapidamente e mais uma vez gozei junto quando sentia seu gozo uma vez mais dentro da minha xoxota.
Desta vez estávamos cansados e o sono viria em seguida. Desta vez deitei de lado, mas com as costas voltadas para o Eduardo. Ele me abraçou apertadinho, agarrando meus seios e senti o seu sexo no rego da bundinha e então ele falou:
- Agora sei por que se beijamos naquele dia. Nossos corpos precisam um do outro.
- Voce é maravilhosamente gostosa.
Sorri ao mesmo tempo em que concordava com ele. Trancei uma perna sobre a outra para não perder aquele gozo inesquecível. Ele puxou as cobertas e me cobriu. Olhei no relógio ainda era 9 horas da noite. Estava quentinha grudada no Eduardo, sentia seu sexo encostado na minha bundinha e sua mão no meu seio. Então dormimos.
Quando acordei, olhei no relógio passava um pouco das 4 horas. Dormimos mais de 7 horas sem parar e na mesma posição, pois acordei exatamente sentindo o pau do Eduardo no rego da bundinha e suas mãos no meu seio. Levantei, fui até o banheiro e tomei uma ducha. A ducha tinha muita água quente, era deliciosa. Tinha uma toalha limpa que achei que era para mim e de novo fiquei limpinha enxuta e cheirosa. Era muito cedo, voltei para a cama e deitei de lado na mesma posição até sentir encostar a bunda no sexo do Eduardo.
Ele acordou e estava sorrindo, virei o rosto para cima. Ele me beijou e me acariciou. Comecei a sentir seu pau crescer atrás de mim. Mais algumas carícias e como estava deitada de lado, escorreguei a perna de cima para frente, empinei a bundinha para ele me penetrar a traz. Segurei o seu pau e dirigi a ponta para comer meu cuzinho. Ele correspondeu, como sempre. Com um pouco de pressão, a cabeça do pau entrou e então ficou fácil dar uma marcha ré e o fazer entrar todinho no meu cuzinho.
O que mais gosto de dar o cuzinho é sentir o pau entrando nele. Depois quando ele entra e sai várias vezes, se sente menos. O Eduardo parecia saber e por isso ele tirava bem devagar, quase pondo todo o pau para fora e então voltava a penetra-lo todinho. Eu gosto. É delicioso sentir quando o pau vai entrando. Numa dessas, ele tirou tanto para fora que o pau escapou. Foi delicioso sentir ele me penetrar novamente.
- Que delícia amor. Exclamei.
Muitas mulheres falam que se masturbam enquanto dão a bundinha. Eu não, curto demais ter o cuzinho bem comido. Isso era outra coisa que faltava no meu marido, ele preferia muito mais comer a buceta a comer o cuzinho. Se ele soubesse como eu gosto, ele comeria meu cuzinho mais vezes.
Às vezes eu virava o rosto para que ele visse como estava satisfeita e para que ele me beijasse. Outas vezes punha o braço nas suas costas acompanhando o movimento dele me comendo. Em pouco tempo ele gozou. Gozou gostoso e gozou bastante. Apertei o cuzinho, sentei na cama e dei-lhe um imenso beijo de satisfação por estar na cama daquele macho.
Ele foi para o banheiro tomar um banho. Fui junto. Tomamos um banho junto, nos lavamos e aproveitamos para nos acariciar, beijar lamber e se chupar.
Ainda era muito cedo, deitamos nos cobrimos e tentávamos dormir um pouco mais, pelo menos descansar.
Mais para frente acordamos, Virei para o seu lado e começamos a nos beijar de novo. Ele veio por cima de mim e voltou a me comer. Que mágica tinha aquele homem que me fazia sentir uma mulher fogosa e gostosa. Fui ficando cada vez mais excitada, e ele acompanhava aumentando a frequência das estocadas do seu pau na minha xoxota e sem resistir comecei a gozar sem parar até sentir que ele também enchia minha xoxota com seu gozo.
Ele deitou do lado e eu me virei para o outro lado, trançando e apertando a perna para ficar com o seu gozo dentro de mim. Ele me cobriu e voltamos adormir mais um pouco.
Quando acordei vi que o dia começava a clarear. Queria dar um último abraço e agradecer aquela noite maravilhosa, mas nos enroscamos de novo e tive mais uma vez que ceder para aquele moço dar a sua terceira. Foi uma metida para não se esquecer. Novamente gozamos junto. Fiquei tão feliz que fiz questão de beijar e chupar aquele pau melado que me satisfez toda aquela noite.
Já era minha hora, Quem entra no trabalho as 8 era eu. O Eduardo tem o horário do comercio e entra às 9 horas. Fui até a sala, achei minha calcinha e o vestido branco. Calcei os sapatos, arrumei o cabelo e o batom. Quando voltei na sala, o Eduardo tinha preparado café, leite, pão bolacha, geleia, mel. Ele desceu toda a prateleira do armário. Queria me agradar de qualquer jeito.
- Ninguém sai com fome daqui de casa, brincou.
- Oh! Meu amor, não se preocupe comigo.
Tomamos um café junto, dei-lhe um grande beijo e saí. Passei em casa, troquei de roupa e fui direto para o trabalho.
Durante o dia sentia que alguma coisa escorria e deixava minha calcinha molhada.
-É o Eduardo, ele goza bastante. Pensava.
Quando meu marido voltar, vou atiçar para que ele de uma terceira. Ela é ótima. Vamos ver se durmo peladinha e grudadinha nele como fiz com o Eduardo. Com certeza vou ser bem mais generosa e carinhosa com ele.
Na hora do almoço meu marido me liga
-Amor, resolvemos tudo por aqui, estou voltando agora a tarde. Você pode me pegar no aeroporto? Chego as 7 horas.
Meu marido vai chegar todo cheio de tesão como ele sempre faz. Às vezes penso se nessas viagens ele não me trai. Homens tem tanta oportunidade além de que em todo lugar está cheio de boates e casas de mulheres. Mas acho que ele não me trai, pois sempre volta cheio de tesão me procurando.
Quando saí do trabalho fui até em casa. Tomei um banho me deixei limpinha e cheirosa. Fui até a gaveta das calcinhas, coloquei outra calcinha branca, vesti novamente o vestido branco e fui para o aeroporto.
Tem que ser o vestido branco com a calcinha branca, estão me dando sorte.

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Cida

Era sexta-feira, eu estava em casa jogando videogame, minha mãe foi para a fisioterapia, minha irmã para a escola e meu pai estava no trabalho, como sempre eu estava sozinho.Enquanto eu jogava, pensava na minha prima CIDA, ela é linda, tem seios enormes, uma bunda perfeita e um rosto maravilhoso com uma boquinha carnuda e pequena e quando ela fala com aquele sotaque nordestino fico de pau duro na hora.Eu desliguei o videogame sai de casa e fui até a casa de minha tia (que não é mãe de CIDA, mas da minha prima mais velha DENI) pegar um jogo emprestado (CIDA é neta do esposo da minha tia, de um casamento anterior), quando eu cheguei lá bati na porta e perguntei se a DENI estava em casa, minha tia respondeu que não pois ela estava trabalhando mas eu poderia subir até o quarto dela e pegar o que eu queria.Então eu subi as escadas (Minha prima CIDA mora com a minha tia e o esposo da minha tia que é seu avô), assim que eu cheguei ao andar de cima tive uma surpresa, CIDA estava dormindo e estava nua com as pernas abertas, o raios de sol acentuavam sua formas e sua pele bronzeada, na hora em que vi aquilo fiquei paralisado de tanta surpresa, fiquei de boca aberta em nem conseguia piscar, era a coisa mais linda que eu já tinha visto, aos poucos eu fui me livrando do travamento e fui voltando a me mexer, devagarzinho eu comecei a andar e minha pernas foram na direção dela a “deusa nua”, bem devagar eu fui colocando um pé após o outro pois eu ainda estava muito surpreso porque era a primeira vez que via uma garota nua ao vivo, mina cabeça careca até brilhou de tanto tesão que eu senti, cada vez mais eu fui chegando perto dela e como num instinto ergui minha mão esquerda e quando finalmente cheguei nela peguei num de seus seio, AH CARA! Como era macio, meu pênis cresceu na hora, eu fiquei de joelhos e com a mão direita e a minha boca explorei o resto de seu lindo corpo, desci a cabeça para a vagina dela e com meus dedos separei os lábios exteriores de sua vagina e coloquei minha língua dentro, NOSSA! Foi demais ela tinha um sabor estonteante e o cheiro era maravilhoso, com minhas mãos eu acariciei as pernas macias dela, de repente um susto, meu coração disparou e eu travei de novo eu estava sentindo duas mãos macias na minha cabeça e de repente ouvi uma voz dizendo: - CONTINUA! Então obedecendo à voz eu voltei a chupar aquela vagina gostosa, eu olhei pra cima e CIDA estava acordada eu parei e dei um sorriso para ela, CIDA respondeu com outro sorriso e me chamou com o dedo indicador direito, obedecendo eu subi e deitei por cima dela, ela beijou minha careca e foi descendo até a minha boca, ela tirou minha camiseta e lambeu meu peito (e olha que eu nem sou tão gostoso assim), eu tirei minha calça e comecei a passar meu pênis na vagina dela que já estava encharcada e implorando por um, então CIDA pegou meu pinto e começou a acariciá-lo, enquanto ela passa seus dedos disse: - Nossa como é duro!Então eu peguei a cabeça dela pela nuca e a beijei forte, foi quando ela mirou meu pênis na vagina e eu enfiei, CIDA deu um gemido rápido e tímido, com minhas mãos eu fui acariciando seus seios grandes e macios, devagarzinho eu fui entrando e saindo dela, gradualmente fui aumentando a velocidade e ela foi aumentando o volume de seus gemidos.Preocupado com a possível situação que passaríamos se minha tia ouvisse nossa diversão pedi que ela gemesse mais baixo, mas ela me confortou dizendo que nessa hora a tia está dormindo e que tem um sono pesado, tranqüilizado eu fui me animando, segurei na sua cintura e meti o mais forte que pude.Logo pude perceber que ela estava entrando em orgasmo, pois sua vagina estava contraindo-se: - CARA! Como era gostoso sentir aquela vagina apertando meu pênis, nós mudamos de posição e eu fiquei deitado enquanto ela ficou subindo e descendo no meu pênis, naquele momento tudo ao redor desapareceu, éramos só nós dois naquele prazer imenso.Então eu me levantei e abracei-a bem forte junto ao meu corpo e comecei a ter orgasmo junto com ela, o suor começou a jorrar de nossos corpos.Também comecei a ficar ofegante e gemer de prazer junto dela, rapidamente comecei a sentir que iria gozar, como um vulcão prestes a explodir meu fogo interior foi subindo, de repente CIDA encostou a boca no meu ouvido e disse: - Eu te amo! Então eu respondi:- Eu também!Quando eu finalmente gozei, rapidamente tirei meu pênis dela e soltei meu jato sobre ela, o jato foi tão forte que voou até os seios dela, então CIDA começou a passar o dedo no meu esperma e lamber, então nós dois nos abraçamos de novo e içamos ali um tempo abraçados, eu comecei a fazer carinho nela e a beijá-la e CIDA ficou alisando minha cabeça, eu olhei para frente e disse: - Nossa, foi demais!Depois de alguns minutos nós descemos da cama e vestimos nossas roupas, enquanto nos vestíamos ela revelou que ficou nua especialmente pra mim, pois ela sabia que eu estaria lá.Depois eu me despedi dela com um abraço forte desci as escadas e fui embora.

Transando na caminhonete!



Fui a uma festa de Réveillon com meu gato num hotel cinco estrelas. Estávamos em Santiago, escolhemos a capital chilena para passar o Ano-Novo. A festa estava ótima, mas não conhecíamos ninguém, já que viajávamos pelo Chile de carro. Conversamos com casais locais, tomamos vinho de excelente qualidade, que descia como veludo. Aquele sabor maravilhoso nos inspirava. Servíamos vinho um ao outro, entre beijos, num clima de alegria que fazia a temperatura subir.
Era claro que tínhamos urgência em nos sentir por inteiro. A gente se provocava com sinais atrevidos, passava a língua pelos lábios a cada gole de vinho. Eu encostava em seu membro, já preparado, apertava meu bumbum nele, esfregava o quadril enquanto dançávamos salsa sensualmente. Ele me dizia que não o provocasse tanto, e que queria me agarrar ali mesmo. Esbarrava em meus seios sutilmente, a cada beijinho me lambia o pescoço com desejo ardente. Queríamos arrancar nossas roupas e nos colar um ao outro naquela mesma hora. O clima foi esquentando mais, mas a festa estava muito boa e não queríamos perder o momento mágico da virada do ano. O jogo de provocações continuou com a sobremesa, saboreando morangos e cerejas deliciosas que colocávamos na boca com o mesmo tesão que,sem grandes pudores, já ia atraindo as atenções. Os casais ao lado aplaudiram um dos nossos beijos, quando lambuzamos nossas bocas de chantilly e demoramos muito, segundo nossa platéia chilena nos beijamos por quase meia hora.
Todos tinham certeza de que estávamos em lua-de-mel. Não, éramos amantes, com o fogo que é infinito enquanto dura. Fomos um dos últimos casais a sair da festa, dançando com olhos fechados, sem saber bem onde estávamos no torpor daquele envolvimento ardente. Saímos em direção ao estacionamento, no subsolo do hotel, já planejando como aplacar aquele tesão. Não podíamos esperar a volta ao hotel onde estávamos hospedados. Notamos com insatisfação que um dos casais ao nosso lado ia para a mesma direção, apesar de o estacionamento gigantesco já estar quase vazio.
Queríamos nos tocar e o casal ali atrapalhando, os dois caminhando abraçadinhos na mesma direção. À frente, apenas dois carros parados... um ao lado do outro. Fomos caminhando e àquela altura eu já notava que o outro casal estava com as mesmas intenções, ou eu começava a imaginar coisas. “Que azar”, sussurrei para o meu gato, “queria você agora mesmo, estou ardendo em chamas.” O casal olhou para nós e os quatro entenderam o que se passava, mesmo sem dizer uma palavra. Ao entrar no carro, a porta do passageiro do nosso carro estava muito próxima da do motorista do outro casal, que era uma caminhonete Mitsubishi, e o nosso, um Citroën pequeno. Eles olharam para nós e o cara disse: “Como temos as mesmas intenções, já que esquentamos com o fogo de vocês lá em cima, não querem usar o banco traseiro do nosso carro, que é mais confortável?” Meu gato não gostou muito da idéia. O cara insistiu: “Não trocamos casais, nada disso, vamos ficar juntos só para o clima ficar mais excitante. Se o segurança aparecer, estamos só conversando, apenas isso...”
Nos olhamos e topamos. Deixei a porta do nosso carro aberta, a fim de poder passar para ele a qualquer momento. Sem dizer nada, eu e meu gato nos beijamos e nos tocamos como loucos, com muita urgência, uma loucura. Víamos o outro casal fazer a mesma coisa, os quatro se olhando entre uma posição e outra. Meu gato ficou louco e eu nunca senti tanto tesão e tanto prazer em cada ato, do mais simples ao mais animal. Meu gato me jogou no banco da caminhonete e arrancou minha calcinha. Ele me tocava com as mãos e penetrava seus dedos em mim, com força. “Você me quer aí dentro, aqui e agora, na frente deles, não quer?”, ele sussurrava enquanto beijava meus seios e minha boca com loucura.
Eu olhava o homem chupando a mulher no banco da frente, enquanto tentava com pressa desabotoar minha calça, que naquela hora era o objeto mais difícil de manusear na face da Terra. Ela viu o membro do meu gato e começou a gritar: “Mételo! Mételo!” Isso me deixou mais louca ainda e, quando ele me penetrou, senti tanto prazer que minha cabeça queimava, meus pés queimavam, desejando aquele coito como nunca antes. O receio de alguém aparecer, um segurança, a polícia, sei lá, esse medo desapareceu, tal a intensidade de prazer e emoções intensas que aquela situação criava. Ele levantou minhas pernas e me penetrou com força, como pedia a mulher, e eu senti jorrar um líquido quente dentro de mim, num prazer que jamais acreditei ser possível.

Manhattan




Horas antes de Paul e seus amigos viajarem, Paul procura o seu amuleto da sorte, um colar de ouro que seu avô deu a ele quando criança, ele não acha e pergunta para sua mãe onde está e ela diz quê não sabe onde está ele reluta e vai em direção ao aeroporto se despedindo da mãe antes.

Já no aeroporto Paul, sua namorada Clare e seus amigos; Oliver, Alicia, Alex e Joe, se encontram e falam sobre a viagem que acham que vai ser muito irada, Paul comenta sobre seu amuleto da sorte mais eles não ligam pra isso. O avião chega e eles embarcam.

Sul da Suíça:

Após chegarem ao aeroporto da Suíça e virem para o sul, eles se hospedam num hotel, arrumam suas coisas pegam seus snowboards, máquinas de tirar fotos e vão esquiar. Eles esquiam, tiram fotos, e se divertem muito, ao voltarem para o hotel eles ouvem uma conversa de dois caras sobre um alpe, Paul pergunta se eles estavam pretendendo irem pra lá e eles respondem que sim, Paul acerta com eles pra todos irem no outro dia de manhã. Quando chega a noite todos vão dormir e Clare fala da possibilidade de ter filhos com Paul, Paul sorri e diz que quer ter um time de futebol com Clare, ela da risada e diz que o ama e ele diz o mesmo.

Chega o dia e todos estão prontos para sair, mas eles teem uma surpresa ao encontrar só um cara que disse que o outro estava doente e não pode ir, eles seguem a viagem em direção aos alpes, Paul pergunta qual é o nome do cara e ele diz que é Gregory, Alicia pergunta se essa viagem é segura e se eles tem permissão para fazer isso, ele responde que é totalmente seguro e diz também que qualquer um pode fazer isso, depois de algum tempo Gregory conta uma história de um suposto assassino escondido em um abismo de gelo, curiosos todos ouvem atentamente o que ele diz, e ele conta que a muito tempo um menino chamado Ian Halthre tinha problemas com o sol, cada vez que ele saia e fica exposto aos raios solares, ele ficava empolado e com falta de ar, com isso a mãe dele não deixava ele sair de casa, mas o Ian era alérgico a tudo e a casa era velha e úmida, então os seus pais decidiram construir uma casa debaixo da neve, só que durante a escavação aconteceu um avalanche que abriu um abismo de gelo fazendo cair Ian e seu pai Harrys e as malas com roupas e ferramentas, sua mãe morreu no avalanche e o seu irmão mais velho Jack se machucou e ficou do lado de fora, Harrys fazia esculturas de gelo com animais de verdade e não conseguia viver sem isso, o irmão mais velho Jack, tentou de tudo mas niguem acreditou nele por fato de ser muito pobre e os outros acharem que ele tinha problemas mentais, então sempre 2 vez por ano acontecia esse avalanche, Jack não sabia caçar animais, então sempre nesse dia do avalanche ele levava pessoas para lá, mas ele não sabia em que parte ficava o abismo e nem sempre todos caiam no lugar certo, Paul pergunta por quê ele fazia isso e Gregory manda ele ter calma e continua, quando as primeiras pessoas começaram a cair no abismo Harry e Ian pensavam que foi acidente e guardavam os corpos dele, depois de alguns dias eles não aguentaram mas de fome e pegaram os corpos das pessoas e comeram, pelo fato de ter sido várias pessoas Harry tinha lembrado que sua máquina estava desmontada dentro da mala e também ele tinha suas ferrramentas, ele e seu filho foi escavando mais ainda o abismo, montaram a máquina e congelaram as pessoas e construiram um museu de gelo e sempre esses dias ele fazia pessoas cairem no abismo, Clare pergunta que dias são esses, Gregory responde que o primeiro é 12/07 e o outro era hoje, derrepente o carro para, todos ficam tensos, Gregory sai do carro e diz que faltou gasolina mas não tem problema que pode esquiar ali mesmo e eles aceitam.

Todos começam a esquiar em um alpe enorme e cheio de neve, Gregory ainda fica no carro e olha pra Paul e da risada, um avalanche enorme acontece e todos tentam escapar esquiando o mais rápido que podem e acabam caindo em uma armadilha, um abismo de gelo, todos caem nele e Joe cai em cima de sua perna quebrando-a, o avalanche cobre o abismo fazendo com que fiquem sem saída, Alicia desesperada começa a gritar e chorar, enquanto Joe se contorce com a perna quebrada, mas tinha um problema, eles caíram em partes separadas, Paul, Oliver e Alex caíram em uma parte e Clare, Alicia e Joe caíram em outra parte. Paul levanta e começa a tentar escalar a parede junto com Alex e Oliver diz que não vai funcionar, eles se levantam e começam a andar enquanto os da outra parte tenta ajudar Joe.

Paul, Oliver e Alex continuam andando, andam tanto até que encontram um porta de gelo, curiosos eles abrem e dão de cara com um bizarro museu de gelo com objetos feitos de gelo e até pessoas que parecem de verdade cobertas de gelo, Alex comenta: - Vocês já viram A casa de cera? O assassino cobria suas vítimas de cera e botava no museu dele, fala sério isso aqui é muito real!; Todos ficam fascinados com a obra prima, em um espelho com bordas de gelo Paul vê o reflexo de outra pessoa e rapidamente olha pra trás e não tinha niguem, Paul diz para saírem de lá e procurar os outros e eles saem vão procurar.

Em outra parte com as meninas tentando acalmar Joe, aparece uma borboleta azul e pusa no dedo de Clare ela fica perplexa por ver uma borboleta dentro de um abismo de gelo, derrepente a borboleta voa de seu dedo e sai voando, Clare segue ela pois acha que a borboleta vai levar ela a saída, Alicia a grita mais ela não da ouvidos, Clare corre seguindo a borboleta e acaba caindo dentro de um buraco que a leva a uma sala onde tem vários objetos de gelo, ela decide abrir um armarinho e encontra fotos de um cara bem sinistro desde bebê até adolescente, ela ouve uma zuada estranha e rapidamente guarda as fotos e olha para trás e vê uma porta de gelo, devagamente Clare chega até ela e quando abre a porta aparece um assassino com uma máscara de gelo que cobre metade de seu rosto, ele enfia uma picareta de gelo na perna de Clare que cai no chão chorando, o assassino arrasta Clare pelo chão segurando-a pelos pés levando ela até uma outra sala, ele pega ela tira a roupa dela a prende nunca cadeira que na frente de uma máquina, ele liga a máquina e sai da sala, começa com uma injeção que é aplicada pela máquina em Clare que faz ela ficar calma, depoi um gás gelado enorme sai de quatro tubos junto com jatos d’água super gelados, o procedimento demorar mais ou menos meia hora hora, após ela ter sido congelada o assassino entra na sala tira ela da cadeira pega suas ferramentas e começa sua obra prima.


Depois de algum tempo Paul ainda andando, sente um calafrio na barriga e avista a borboleta azul chegando que pousa no casaco dele, a borboleta sai voando e Paul diz aos outros que ela levará eles a saída, eles seguem a borboleta que dá a outra porta, outra parte do museu, agora só de humanos, quando eles veem uma escultura do cara que estava converssando com Gregory sobre os alpes, eles ficam assustados e Oliver decide tocar na estátua que cai, a estátua cai no chão e se quebra, dentro dela era carne de gente de verdade e ainda tinha os orgãos dele lá, Oliver vomita e Paul vê alguem passando por aquele local e diz pra todos sairem de lá, eles saem assustados e Paul fala para procurar os outros por quê o importante é todos ficarem juntos, Alex reluta e diz que a única coisa que ele quer fazer é sair de lá e não vai procurar niguem, Paul pergunta se Oliver vai junto e diz que sim, Paul e Oliver saem para encontrar os outros e Alex entra no museu de novo e vai derrubando todas as estátuas quando o assassino sai de uma porta com a picareta de gelo que tenta acertar Alex, Alex consegue desviar de seus ataques e fala: Ian?, Ian fica parado e olha para a cara dele, e continua tentando acerta-lo, Alex corre para a porta da qual Ian saiu e vê uma escada, ele desce ela toda e vai para uma passagem para um lugar estreito que fica no chão com uma porta de ferro cheio de furos e se esconde lá deitado, Ian desce a escada e passa por cima da porta de ferro e Alex vê os pés dele, Ian sai dali e Alex se sente relaxado quando a picareta atravessa seu olho, Ian abre a porta de ferro no chão e tira Alex de lá e sai arrastando ele e bota Alex em cima de uma mesa e começa a cortar partes de seu corpo e come.

Em outra parte do abismo Paul e Oliver finalmente encontram Alicia e Joe, Paul pergunta por Clare e Alicia diz que ela saiu para procurar ele, Oliver explica tudo o que aconteceu mas Alicia não acredita no que ele diz e Paul chama todos para procurar Clare mas Alicia e Joe não aceitam, então Paul e Oliver saem para procurar ela enquanto Alicia fica cuidando de Joe ela pergunta se o celular dele tem sinal e ele responde que não, Alicia conviquita quem em breve ela sairá de lá não se preocupa com nada e tenta fazer a dor da perna de Joe parar quando um martelo parte a cabeça nela que suja a cara de Joe toda de sangue, Joe começa a gritar e o misterioso assassino enfia o martelo no meio do rosto dele.

Paul e Oliver continuam correndo procurando Clare quando um homem param eles por trás pedindo socorro, Paul pergunta quem era ele e ele responde que também tinha caido lá, Oliver acalma o homem e pergunta seu nome que responde: Runy; A borboleta azul aparece de novo e Runy disse que deviam seguir ela e os três seguem, depois de algum tempo a borboleta para em frente a uma porta, Paul abre-a e encontra várias fotos e poucos documentos, Paul olha para as fotos e percebe que Randy está em uma delas, ele olha para ele e Paul diz: - Harry!; Oliver: - O Quê?; Harry: - Surpresa; Harry vai em cima de Paul com uma faca de gelo mas Harry consegue desviar e vai em outra porta que encontra a máquina de congelar pessoas, derrepente Paul ouve Oliver gritando, Harry estava tentando matar Oliver, Paul dá um chute em Harry que cai no chão, ele pega Oliver e os dois saem correndo, eles passam da máquina de gelo e abrem outra porta que encontra Clare de costas e várias outras esculturas, Paul chega perto de Clare devargamente e quando vê o rosto dela ela está congelada que nem as outras esculturas e ele começa a chorar, Harry aparece na frente deles e derruba a estátua de Clare, quebrando-a no chão, Paul se revolta e vai em cima de Harry dando murros nele, Paul rouba a sua faca de gelo e enfia no peito de Harry , quando o filho dele Ian aparece com a picareta de gelo e parte pra cima de Paul e prende ele no chão, Oliver vai em cima de Ian mandando ele parar, só que Ian empurra Oliver e enfia a picareta no peito dele, Paul grita pelo nome de Oliver e dá um chute na perna de Ian que cai no chão, Harry aparece por trás de Paul e tira a faca do peito dele e enfia na perna de Paul, Harry fala para ele que todos os amigos dele estavam mortos e não tinha como ele sair dali, Paul: - Isso é o que você pensa!; Paul pega a faca na mão de Harry enfia no pescoço dele matando-o, Paul levanta e diz para Ian que ele não precisa fazer isso, que a mãe dele não ia gostar do que ele estava fazendo se ela tivesse viva, Ian não dá ouvidos e vai em cima de Paul, mas Paul atropeça e faz com que uma estátua de gelo caia em cima de Ian, a estátua era muito pesada e parte a cabeça de Ian.

Pronto, todos estavam mortos, seus amigos e os assassinos e Paul não sabia o que fazer, ai a borboleta apareceu e novamente Paul seguio ela que o levou a um pequeno buraco na parede de gelo, Paul pegou a picareta e foi batendo até chegar lá fora, ele saiu, conseguio.

O estupro

O céu encontrava-se bem escuro, estrelas percorriam todo aquele azul marinho quase negro. Não tinha como dizer que naquele mesmo dia havia chovido, pois quase não havia nuvens que estragassem a perfeição daquele luar.
Pessoas ainda na rua, andavam de mãos dadas, crianças brincavam, algumas com suas bolas, outras de corda e outras solitárias no balanço.
E em um dos bancos aos arredores da praça, havia uma bela menina de cabelos roxos sozinha, mas com um sorriso no canto dos lábios. Lia um livro, que parecia ser muito interessante, apreciava também naquela noite não apenas aquele bom livro apreciava também aquela leve brisa que lhe tocava a pele e deixava a balançar suas madeixas.Se esquecendo da vida, e assim as horas foram passando, várias paginas do livro foram lidas. Por se concentrar intensamente na leitura, a menina acaba se esquecendo da hora, e não percebe que a rua cada vez mais estava deserta, apenas com alguns casais que se agarravam no escuro da mesma, e que todas as crianças já haviam deixado aquele local, que a te mesmo a iluminação agora era pouca.
A menina continuava sua leitura ficando cada vez mais intrigada com o desfecho do livro e mais ansiosa para saber logo o final.
Mas uma hora passou e a menina permaneceu ali, lendo o livro, porém quando iria virar mais uma pagina, esta aproveitou para dar uma olhada ao seu redor, não avistando mais viva alma, esta se assustou um pouco e, fechou o livro imediatamente.


- Oh! Acho que me excedi lendo este livro.


Quando esta levanta tem a impressão de ver um vulto passar a sua frente na mata que cercava a praça. Mas não ficou tão assustada, pois acreditou ser apenas um animal.
Se pos a andar rapidamente, não que estivesse com medo de ser atacada, pois a Vila era bem tranqüila na verdade, por não ser uma Vila muito grande e forte, não tinha tantas guerras e inimigos. Contundo sabia que sua família deveria estar preocupada com sua demora e isso que a afligia.
Andando por quase cinco minutos inteiros sem olhar para trás, a mesma ouve passos a seguirem, senti um coração aperta naquele momento, pois a rua estava completamente deserta. Olhou para trás temendo que realmente tivesse alguém atrás de si. Tomoyo vira lentamente seu pescoço, não avistando ninguém, essa vira novamente para frente,suspirando mais aliviada, tendo neste instante os olhos fechados e cabeça baixa. Ao olhar reabrir os olhos, a jovem tem a imagem de um sapato preto a sua frente, esta imediatamente arregala os olhos. E sobe sua cabeça para ver se identificava quem era a pessoa parada a sua frente.


-AHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH – Grita a garota ao ver a face de tal pessoa.




Tomoyo se põe a correr a apavorada, enquanto que a pessoa que a seguia andava calmamente,como se aquilo lhe agradasse ainda mais.
A jovem não era nenhuma shinobi, era apenas uma cidadã comum da cidade, sem quaisquer habilidades ninja.
A jovem por mais que corresse, sempre que olhava para trás, via aquele que o perseguia cada vez mais proximo, mas não conseguia entender como, pois ele só caminhava e com uma calma impressionante.


Finalmente o seqüestrador alcança a doce menina, que aparentava ter aproximadamente uns 12 anos. Segurou-a pelos braços por trás.Tomoyo sentindo aqueles braços fortes em volta dos seus, a segurarem firme, mais uma vez se pôs a gritar.


- Yamedeeeeeeeeeeeeeeeee!!! – Gritava a jovem com expressão de choro em sua face e muito medo.Soava frio e pela primeira vez temia por sua vida.


O homem misterioso rasga a camisa da pobre menina em um único puxão. Deixando as costas da mesma nua. A frente da blusa a mesma ainda segurava o pano contra o corpo, tentando assim esconder seus pequenos seios, que ainda estavam em fase de crescimento. Era algo que a mesma não deixava nem que sua mãe visse, naquele momento a jovem mais do quem medo sentia vergonha, uma vergonha que lhe machucava por dentro.


-Calma minha bela jovem, só quero brincar com você. – Diz o rapaz gostando de sentir aquele sofrimento da menina em seus braços. Como se aquilo o deixasse bem mais excitado.


Nesse momento Tomoyo fecha seus olhos, ficando ainda mais apavorada com o som daquela voz, que lhe arrepiava desde os pés até a cabeça. Esse não parava de alisar seus ombros e cheira seu cabelo, fazia tudo delicadamente, causando ainda mais pavor na jovem que fica a cada segundo com mais medo de tal pessoa. Com brusco movimento o homem a vira, fazendo com que ela ficasse de frente para si.
Ele retira uma kunai do seu porta kunais. Pondo imediatamente sobre o pescoço da menina.


- minha querida.É simples.. vamos brincar de você decidi. – O mesmo falar normalmente como se em uma conversa normal.


-Abri a minha calça agora. – diz este ainda calmo, enquanto deslizava a kunai sobre o pescoço da jovem, subindo e a descendo como se a qualquer momento a fosse a enfiar na garganta da mesma.


-Nha!Mas para que? – Diz a garota totalmente sem entender aquele pedido.


Por entre há mascara aquele sorri singelamente, com a pergunta tão inocente feita naquele momento. Era de fato a menina mais nova que ele teria em suas mãos. Com certeza virgem, o que o deixou ainda mais empolgado em retirar toda roupa daquele frágil corpo que a menina possuía. A menina aguardou a resposta em silêncio por alguns segundos, vendo que não obteria resposta, encurvou um pouco o corpo e abriu o zíper da calça daquele que ameaçava.
Tendo aberto a calça do mesmo, deu um passo atrás e, ficou apenas o olhando, não fazendo idéia do que ele queria fazer a partir de agora.


-Abaixa a cueca!Anda vadia. – diz esse um pouco mais rude.


Tomoyo fica mais assustada do que antes, abaixando a cueca deste sem questionar, fechando os olhos no momento para não ver o membro masculino deste. Ficando nitidamente com as maças coradas com tal pedido.


- Mas porque esta me mandando fazer tudo isso? - Mantendo os olhos fechados a jovem pergunta a este em tom de choro, mais uma vez o porquê de tudo isso.


Esse abaixa por uns instantes a kunai e leva sua mão livre a cabeça da moça, e a acaricia como um pai faria a uma filha. Esta se sentiu até se acalmar, e deixa até mesmo as lagrimas rolarem, vendo que esse devia ter se arrependido.
Assim quando esta menos esperava, ele abaixou com força sua cabeça, deixando-a bem a frente de seu pênis. A jovem ao ver aquele membro pela primeira vez na vida,fecha novamente os olhos ficando aterrorizada.


-Calma meu amor ,como eu disse é um jogo. Você decidi você coloca ele dentro da sua boca ou vc morre.Qual é o melhor ou menos pior? – Pergunta esse forçando ainda a cabeça da jovem até seu pênis,mas voltando a fazer carinho em seus cabelos.


A jovem vendo que não tinha muitas escolhas, e que não seria páreo para ele,começou a levar a boca até aquele pênis incrivelmente grande e de grossura também inacreditável.A menina não querendo ver o fazia fechou os olhos no momento que o adentrou de vez em sua boca.Começou chupando o sexo do rapaz devagar,e sem jeito ,pois nunca havia feito aquilo antes na vida.
- Minha linda... chupa ele gostoso,chupa como se fosse um picolé do sabor que você mais gosta,mas sem colocar as mãos.Tira logo essas suas m]aos delicada dele e o enfia até a sua garganta minha linda. –dizia o homem que já deixava em alerta a kunai com a ponta afiada sobre a cabeça da jovem.
Tomoyo obedecendo aquele homem retira imediatamente as mãos sobre o membro do mesmo, e o enfiou o mais fundo que pode de sua boca,ficando até lacrimejar,por não esta agüentando,tentou retira a boca por alguns instante para respirar,mas esse com a outra mão,segurou forte em seus longos cabelos,e empurrou sua cabeça não deixando a sair do lugar,fazendo com seu pênis preenchesse todo o espaço vazio daquela pequena boca.
Alguns minutos depois este cansou só de ficar naquilo e a jovem já tinha os olhos vermelhos de estar fazendo aquilo há tanto tempo. Por um momento de esperança a mesma acreditou que este já estava satisfeito e a deixaria em paz,quando ele retirou a cabeça dela ,deixando seu sexo livre,jogando a com violência para trás.
-Já chega!!Vamos fazer outra coisa agora. –Diz o rapaz que abaixava um pouco mais as calças, mas não a retirava por completo.
A jovem praticamente deitada naquele barro da floresta que se encontrava umedecida se apoiava com os braços para não ficar totalmente deitada.
O estuprador se aproximou da jovem, deitando seu corpo sobre o dela. Apoiando também as mãos na terra. Olhou fixamente para os olhos da menina, antes de fazer mais qualquer coisa,se deliciando pela medo que era transmitido pela jovem.
Esse de uma vez levantou o vestido da jovem, colocou a calcinha da mesma para o lado e sem pensar mais duas vezes,nem tentou fazer com carinho ou devagar,introduziu todo o seu sexo ao da garota.
-AHHHHHHHHHHHHHHHHH – Gritou a garota de dor, chorou no mesmo momento, mas não era de medo apenas, mas de dor.
-Não grita porra - Diz esse irritado e um pouco assustado que a menina conseguisse acordar toda a vila.
No mesmo momento que ele diz para menina não fazer mais aquilo, ele a da uma tapa bem forte, deixando a marca de todos os seus dedos na pobre menina.
O rapaz começou a fazer o movimento necessário para toda transa, e cada vai e vem causa mais dor na jovem, sangue se misturava com a lubrificação da jovem que ia se formando aos poucos. Ele não conseguia ver o sangue naquela escuridão,mas podia sentir aquele liquido quentinho escorrendo por seu pênis,tendo certeza que a jovem não havia gozado,sabendo também que a mesma pela idade e ingenuidade só poderia ser virgem.Adorou saber que estava sendo o primeiro a se deliciar com aquela pequena e delicada flor que era a vagina de Tomoyo.
- Juro para você..Que vou te fazer gozar. –diz o rapaz confiante como se estivesse falando a verdade.
Esse com as mãos livres agora rasgo a parte de cima daquele vestido amarelo, sem decotes e com babadinhos na frente como se estivesse escrito menina virgem.
Deixando aqueles "limõezinhos" de fora para serem deliciados e apertados com força.
Esse se pos a lamber o mamilo do peito esquerdo da garota.
-Hum!!Safada depois fica chorando, seu biquinho ta todo durinho e você esta mais lubrificada do que eu!!Vc é uma safada.. Cachorra deve ter amado a minha tapa. – Diz este com provocação.
A garota matinha os olhos fechados, como se não fosse com ela, porém sua pele novamente ficava vermelha, pois realmente estava gostando do que estava sentindo. Aquele vai e vem dentro de si, e aqueles lambidos e chupões no peito estavam a deixando louca. Estava subindo uma vontade enorme de gemer, e a vontade de fugir dali já não mais existia.
O rapaz retirou seu sexo do da garota por alguns segundos, o tempo suficiente dele erguer as pernas da menina e colocar sobre seus ombros. Deixando assim da parte do tronco em diante erguido. Essa posição é uma posição crucial para fazer com que a mulher sinta o pênis do homem mais profundamente. Sem mais delongas esse novamente enfiou seu membro ao da garota, só que desta vez suavemente, para que ela pudesse sentir o pênis dele tocar em todos os cantos de sua parede vaginal. Neste momento a jovem segura firme a terra daquele solo. Quando senti tudo entrar em sua vagina, se aproximando de seu útero, não mais agüentando de tesão a jovem se põe a gemer alto e em bom som.


-Aiiii!!Hannn.. Vai.. vaiii ... Rápido.. Eu quero rápido!! –Dizia a jovem em meio ao gemido de prazer.


O rapaz vendo que a garota já se entregava ao prazer daquele sexo deixa de ficar em alerta como antes. Assim como ela ele também fecha os olhos, e por causa do tesão que estava sentindo, solta leves e baixos gemidos. Sentia o corpo estremecer, com o corpo totalmente molhado do soar, este já tinha a respiração ofegante,e agora ele quem obedecia à garota e fazia o mais rápido que podia,mexia seu quadril para frente e para trás com uma velocidade absurda e irreal.
-Estou sentindo as suas contrações, você esta preste a gozar. Se sinta privilegiadas poucas mulheres tem a sorte de um dia ficar toda melada e ser comida de forma gostosa. – esse falava pausadamente e com suavidade. Mas mostrando graça em ver que a jovem que corria tanto, estava mais excitada do que ele próprio.
-Eu não gozar.. EU VOU GOZARRRRRRR – Dizia a garota não querendo dar este gostinho para aquele homem que a possuirá contra sua vontade.
Mas ao gritar pela segunda vez, o jovem não perdeu a deixa e o empurrou o mais fundo que pode, e bem fundo da mesma se pos a fazer curtos movimentos, contudo bem rápidos, encostando-se ao útero da jovem, causando na mesma uma mistura de dor e tesão.
Sem mais demoras a jovem deixou o seu liquido que já estava preso sair, Sentindo assim aliviada por um lado e martirizada por outro.
-não..não pode ser""- Dizia a jovem não sabendo se aquilo que escorrera de si ,era gozo ou não.
-É..é sim você já terminou – Dizia aquele com o tom de alegria e perversão.-Deixa eu acabar agora.
Esse novamente retirou seu pênis da vagina de Tomoyo. Afastou-se um pouco da menina.
-Fica de quatro para mim fica – Disse esse já na posição, na espera que ela virasse a nádegas para que ele visse.
A menina ainda com o corpo molhe se sentindo meio estranha vira sem questionar, afinal já estava tudo perdido em seu ver. Ela mesma já até havia ejaculado, o que mais ele poderia fazer, não mais a envergonharia. Pelo menos era o que a mesma imaginava.
Já na posição que ele pedirá. Ele abaixa um pouco o tronco da menina por achar que estava alto de mais e, por ela não saber direito como deveria ficar. Ele novamente levou a mão dele a calcinha da garota, que se encontrava toda molhada, tanto de sangue quanto de outras coisas. E com um simples puxão a rasgou, passou a pela perna da garota.
Não tendo lubrificante algum em mãos, este aproximou um pouco sua boca do ânus da garota, logo cuspiu ali, com a mão livre, levou até a vagina da jovem mais uma vez, puxando o gozo e lubrificação da mesma, para mãos, e espalhou em seu ânus, junto com o rastro de saliva dele.
A garota começava a se dar conta do que o mesmo pretendia fazer com seu corpo. E novamente se pos a se descontrolar.
-Nha....Onegai.. Yamedeeee... Eu lhe imploro!! –Dizia à garota que voltava a sentir dor no peito, e a gritar insistentemente.
Esse mais uma vez sem dar ouvidos aos apelos da garota, com uma mão se pos a segurar as nádegas da jovem, com a outra introduzia lentamente seu pênis ainda molhando, no ânus da mesma.
A garota se contorcia e gritava sem parar. Ele vendo que introduzir lentamente,não acalmaria, enfiou de uma vez. E a penetrava de forma alternada, vezes rápidas, novamente lentas e assim segui no ritmo, a jovem não gostou desta posição, e sangrava dobro de antes, sentia muita dor, como se fosse morrer apenas de sentir dor.
Depois e meia hora aproximadamente, o homem misterioso e pervertido, ergueu-se.
- Vira. – mandou ele.
A jovem debruçada no chão, mal conseguia respirar de tanta dor, bufou neste momento, imaginado que talvez fosse esta hora que ele a mataria. Com um pouco de esforço esta virou, ficando de quatro ainda, mas de frente para ele. O mesmo ainda tinha seu pênis rígido.
– Abri a boca mais uma vez. –Ordena esse mais uma vez, com uma voz arrastada.